Binding in CornerRadius or String Resources in XAML - binding

Ich möchte gerne Bindings in Ressourcen nutzen. Aktuell sind meine Ressourcen statisch definiert:
<TabItem.Resources>
<clr:String x:Key="IconPath">/Bilder/Kategorien/Setup.png</clr:String>
<CornerRadius x:Key="TabItem.BorderCornerRadius">5, 5, 0, 0</CornerRadius>
</TabItem.Resources>
Ich benötige aber so etwas:
<TabItem.Resources>
<clr:String x:Key="IconPath" ???="{Binding IconPath}"/>
<CornerRadius x:Key="TabItem.BorderCornerRadius" ???="{Binding cornerRadius}"/>
</TabItem.Resources>
Was muss anstelle der ??? für ein Attribut verwendet werden?
Ich hätte ein "Value" erwartet. Das existiert aber nicht.
Diese Ressourcen werden dann in einem ControlTemplate verwendet, um schon in der Vorschau das richtige Ergebnis angezeigt zu bekommen. Bisher habe ich im ControlTemplate die Bindings direkt eingebunden, was grundsätzlich funktioniert, jedoch in der Vorschau nicht angezeigt wird. Ich muss also immer erst das Programm starten.

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This tex file generates correct indentation in "Prefácio" and Chapter 1, but a reversed indentation in Chapter 2. Cannot guess why

This is the preamble and part of the tex file. The indentation is OK for "Prefácio" and chapter 1 (only first line indented), but gets reveed (first line not indented, the following ones are all indented)for chapter 2. Can anyone help with this?
I have tried it in Overleaf, but got the same result and no error message that could address the problem.
\documentclass[
a5paper,
pagesize,
10pt,
bibliography=totoc,% <-- changed
numbers=noenddot, % <-- changed
headings=normal, % <-- changed
%DIV=9,
twoside=false,
%parskip=half,
]{scrbook}
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\usepackage{amsmath,amssymb}
\usepackage{lmodern}
\usepackage{iftex}
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\usepackage{makeidx}
\makeindex
\ifPDFTeX
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%\usepackage[utf8]{inputenc}
%\usepackage{textcomp} % provide euro and other symbols
\else % if luatex or xetex
\usepackage{unicode-math}
\defaultfontfeatures{Scale=MatchLowercase}
%\defaultfontfeatures[\rmfamily]{Ligatures=TeX,Scale=1}
\fi
% Use upquote if available, for straight quotes in verbatim environments
\usepackage{upquote}
\usepackage[]{microtype}
\UseMicrotypeSet[protrusion]{basicmath} % disable protrusion for tt fonts
\usepackage{xcolor}
\ifLuaTeX
\usepackage{selnolig} % disable illegal ligatures
\fi
\usepackage[hyphens]{xurl}
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\usepackage{bookmark}
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}
\setlength{\emergencystretch}{3em} % prevent overfull lines
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% turn on hanging indent if param 1 is 1
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\fi
% set entry spacing
\setlength{\parskip}{#2\cslentryspacingunit}
}%
{}
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\usepackage{lipsum}% just to fill pages
\begin{document}
\frontmatter
\begin{titlepage}
\centering{
\fontsize{40}{48}\selectfont
Análise Crítica da Pesquisa Clínica\par
}
\vspace{10mm}
\centering{\Large{Joaquim P. Brasil-Neto}}\\
\vspace{\fill}
\centering \large{2022}
\end{titlepage}
%\renewcommand*\contentsname{Análise Crítica de Ensaios Clínicos}
%=========================================
\newpage
%\begin{fichacatalografica}
% \includepdf{images/ficha.pdf}
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%\
\newpage
\thispagestyle {empty}
\vspace*{2cm}
\begin{center}
\Large{\parbox{10cm}{
\begin{raggedright}
{\Large
\textit{Half of what you'll learn in medical school will be shown to be either dead wrong or out of date within five years of your graduation; the trouble is that nobody can tell you which half- so the most important thing to learn is how to learn on your own.
}
}
\vspace{.5cm}\hfill{---David Sackett}
\end{raggedright}
}
}
\end{center}
\newpage
\
\newpage
\chapter{Prefácio}
Este livro foi escrito durante um semestre, enquanto o autor ministrava uma disciplina sobre análise crítica da pesquisa clínica. Essa disciplina é a última de uma série de oito dedicadas à medicina baseada em evidências e ministradas durante os quatro primeiros anos do curso de graduação em Medicina do Centro Universitário Euro-Americano, Unieuro, em Brasília-DF. Apesar de ter a sua origem em um curso de Medicina, os pontos aqui abordados também são de interesse para outros profissionais da área da saúde.
Atualmente, os profissionais da saúde são expostos a uma grande quantidade de informações e sugestões terapêuticas, sob a forma de palestras, artigos de revisão, consensos de especialistas, publicações patrocinadas pela indústria, dentre outras. Assim sendo, é da máxima importância que esses profissionais disponham de conhecimento suficiente sobre medicina baseada em evidências para que possam, com critérios científicos, selecionar a informação de qualidade que irá orientar a sua prática diária com os pacientes.
Esta obra aborda os erros mais comuns cometidos na pesquisa clínica, e indica como detectá-los ou mesmo evitá-los, no caso em que o profissional for o próprio pesquisador. Seguindo a mesma dinâmica do curso no qual se baseou, ela traz também atividades (``exercícios''), sob a forma de clubes de revista (\emph{Journal Clubs}), num total de sete. Para cada um, foram selecionados artigos publicados que ilustram conceitos importantes abordados nos capítulos precedentes.
A prática da medicina com base em evidências científicas sólidas é um ideal que todos devem procurar alcançar, mas para isso é necessária uma preparação intensiva desde a graduação. A adoção das metodologias ativas pelas atuais escolas médicas em nosso país tem o mérito de incentivar o espírito crítico e a busca ativa do conhecimento.
Este trabalho também pode servir de arcabouço para o planejamento de outros cursos que pretendam abordar o mesmo tema. Temos consciência de que nem todos os pontos importantes da matéria foram abordados e que alguns dos temas contemplados poderiam ter sido mais profundamente explorados. Entretanto, esses são problemas inerentes a qualquer curso que tenha uma carga horária pré-determinada, o que invariavelmente leva o docente a fazer escolhas pessoais sobre o que seria mais importante incluir.
Espero que este texto seja de utilidade para os profissionais de saúde durante suas explorações da ``selva'' da literatura biomédica atual. Em especial, desejo que seja de valia e que contribua para o sucesso profissional dos meus estudantes do Unieuro.
\vspace{5mm}
Brasília, DF, 25 de novembro de 2022
\tableofcontents
\frontmatter
\mainmatter
\chapter{Medicina Baseada em Evidências na Atualidade}
%\hypertarget{a-importuxe2ncia-das-eviduxeancias-cientuxedficas-na-pruxe1tica-muxe9dica}{%
\section{Desafios da Prática Médica Baseada em Evidências}\label{a-importuxe2ncia-das-eviduxeancias-cientuxedficas-na-pruxe1tica-muxe9dica}
A medicina foi praticada, durante séculos, mais como arte do que como ciência. Uma longa estrada foi trilhada desde os tratamentos supersticiosos, mágico-religiosos e empiricos até os nossos dias, em que cada vez mais se preconiza a prática médica baseada em evidências científicas.
Mas onde e como buscar as evidências científicas? O profissional de saúde de nossos dias é continuamente exposto a informações supostamente científicas, oriundas das mais diversas fontes: notícias veiculadas em jornais e na televisão, resultados publicados em periódicos de boa reputação, artigos publicados pelas indústrias farmacêuticas na internet, dentre outras. Entretanto, nenhuma fonte merece total confiança do profissional de saúde, que deve necessariamente fazer a sua análise crítica de todas as informações que recebe, não importa a origem ou suposta autoridade do veículo de divulgação.
%\hypertarget{referuxeancias}{%
\subsection*{Referências}\label{referuxeancias}
\addcontentsline{toc}{subsection}{Referências}
%\hypertarget{refs}{}
\begin{CSLReferences}{1}{0}
\leavevmode\vadjust pre{\hypertarget{ref-evansavaliaccao}{}}%
Evans, Imogen, Hazel Thornton, and Iain Chalmers. 2016. {``Avaliação de Tratamentos de Saúde,''} no. 2º Ed. \url{https://pt.testingtreatments.org/}.
\chapter{As Evidências Científicas na Medicina}
\hypertarget{a-importuxe2ncia-das-eviduxeancias-cientuxedficas}{%
\section{A importância das evidências científicas}\label{a-importuxe2ncia-das-eviduxeancias-cientuxedficas}}
A história do tratamento de diversas doenças revela a importância do uso das melhores evidências na tomada de decisões terapêuticas. A seguir descrevemos alguns casos ilustrativos (Evans, Thornton, and Chalmers 2016).
\hypertarget{o-escorbuto-e-o-primeiro-ensaio-cluxednico-controlado}{%
\subsection{O escorbuto e o primeiro ensaio clínico controlado}\label{o-escorbuto-e-o-primeiro-ensaio-cluxednico-controlado}}
O escorbuto matou mais de dois milhões de marinheiros nos anos decorridos entre a viagem transatlântica de Cristóvão Colombo e o aparecimento dos motores a vapor em meados do século XIX. O risco de morrer de escorbuto nos navios era tão grande que os governos já contavam com uma perda de pelo menos 50\% das tripulações em todas as viagens.
James Lind, um médico escocês que serviu como cirurgião naval no navio \emph{HMS Salisbury} em 1747 é frequentemente lembrado como o autor de um dos primeiros experimentos controlados do mundo. Ele utilizou 12 marinheiros com escorbuto como sujeitos experimentais, dividindo-os em 6 grupos de 2 doentes cada. Ele então os manteve no mesmo compartimento do navio, com todas as condições iguais exceto pelo tratamento. Cada par recebia a cada dia os tratamentos considerados potencialmente válidos na época: 290 ml de cidra, 25 gotas de vitriol, 2 colheres de sopa de vinagre, 235 ml de água do mar, nós-moscada ou um ``tratamento'' com 2 laranjas e 1 limão. O vitriol, à base de ácido sulfúrico, era recomendado pelo \emph{Royal College of Physicians} e o almirantado apostava no vinagre.
Lind manteve os tratamentos por 14 dias, exceto para a dupla que recebia os limões e laranjas, pois estes acabaram em uma semana. Não obstante, esses dois pacientes se recuperaram tão rapidamente que passaram a ajudar Lind a cuidar dos demais. Hoje nós sabemos que o escorbuto é causado por deficiência de vitamina C e que a suplementação alimentar com frutas cítricas foi curativa. Lind, entretanto, não se deu conta da importância do seu achado, e embora acreditasse que o suco de limão era eficaz ficou com dúvidas quanto ao efeito da cidra, que também resultou em algum grau de melhora (provavelmente a cidra pouco elaborada que foi utilizada continha alguma quantidade de vitamina C).
Este é um bom exemplo de como a opinião de autoridades (no caso o \emph{Royal College of Physicians} e o almirantado) pode não indicar o melhor tratamento para uma doença, sendo necessária a comprovação científica por estudos controlados e sem viés do pesquisador.
\hypertarget{riscos-dos-tratamentos-intuitivos-mas-sem-comprovauxe7uxe3o-cientuxedfica}{%
\subsection{Riscos dos tratamentos intuitivos mas sem comprovação científica}\label{riscos-dos-tratamentos-intuitivos-mas-sem-comprovauxe7uxe3o-cientuxedfica}}
Nos anos 40, a mortalidade infantil era tal que um de cada cinco bebês prematuros morria. Depois que os médicos perceberam que esses bebês tinham grandes dificuldades respiratórias, passaram a aumentar os níveis de oxigênio nas incubadoras (Evans, Thornton, and Chalmers 2016).
De 1942 a 1954 foi relatada uma ``epidemia'' de cegueira em recém-nascidos prematuros devido a uma condição conhecida como \emph{fibroplasia retrolenticular}, ou retinopatia dos prematuros. A causa da condição era desconhecida.
\hypertarget{referuxeancias}{%
\subsection*{Referências}\label{referuxeancias}}
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Evans, Imogen, Hazel Thornton, and Iain Chalmers. 2016. {``Avaliação de Tratamentos de Saúde,''} no. 2º Ed. \url{https://pt.testingtreatments.org/}.
\leavevmode\vadjust pre{\hypertarget{ref-mannMotherKissCan2012}{}}%
Mann, Denise. 2012. {``{`Mother's Kiss'} Can Expel Objects From Kids' Noses.''} WebMD. 2012. \url{https://www.webmd.com/children/news/20121015/mothers-kiss-expel-foreign-objects-kids-noses}.
\leavevmode\vadjust pre{\hypertarget{ref-moschinoCaffeinePretermInfants2020}{}}%
Moschino, Laura, Sanja Zivanovic, Caroline Hartley, Daniele Trevisanuto, Eugenio Baraldi, and Charles Christoph Roehr. 2020. {``Caffeine in Preterm Infants: Where Are We in 2020?''} \emph{ERJ Open Research} 6 (1). \url{https://doi.org/10.1183/23120541.00330-2019}.
\end{CSLReferences}
\end{document}
I have no idea what the problem could be.
You are starting a CSLReferences environment in l. 179 which you never close:
\documentclass[
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\usepackage[T1]{fontenc}
%\usepackage[utf8]{inputenc}
%\usepackage{textcomp} % provide euro and other symbols
\else % if luatex or xetex
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% Use upquote if available, for straight quotes in verbatim environments
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\begin{titlepage}
\centering{
\fontsize{40}{48}\selectfont
Análise Crítica da Pesquisa Clínica\par
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{\Large
\textit{Half of what you'll learn in medical school will be shown to be either dead wrong or out of date within five years of your graduation; the trouble is that nobody can tell you which half- so the most important thing to learn is how to learn on your own.
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\chapter{Prefácio}
Este livro foi escrito durante um semestre, enquanto o autor ministrava uma disciplina sobre análise crítica da pesquisa clínica. Essa disciplina é a última de uma série de oito dedicadas à medicina baseada em evidências e ministradas durante os quatro primeiros anos do curso de graduação em Medicina do Centro Universitário Euro-Americano, Unieuro, em Brasília-DF. Apesar de ter a sua origem em um curso de Medicina, os pontos aqui abordados também são de interesse para outros profissionais da área da saúde.
Atualmente, os profissionais da saúde são expostos a uma grande quantidade de informações e sugestões terapêuticas, sob a forma de palestras, artigos de revisão, consensos de especialistas, publicações patrocinadas pela indústria, dentre outras. Assim sendo, é da máxima importância que esses profissionais disponham de conhecimento suficiente sobre medicina baseada em evidências para que possam, com critérios científicos, selecionar a informação de qualidade que irá orientar a sua prática diária com os pacientes.
Esta obra aborda os erros mais comuns cometidos na pesquisa clínica, e indica como detectá-los ou mesmo evitá-los, no caso em que o profissional for o próprio pesquisador. Seguindo a mesma dinâmica do curso no qual se baseou, ela traz também atividades (``exercícios''), sob a forma de clubes de revista (\emph{Journal Clubs}), num total de sete. Para cada um, foram selecionados artigos publicados que ilustram conceitos importantes abordados nos capítulos precedentes.
A prática da medicina com base em evidências científicas sólidas é um ideal que todos devem procurar alcançar, mas para isso é necessária uma preparação intensiva desde a graduação. A adoção das metodologias ativas pelas atuais escolas médicas em nosso país tem o mérito de incentivar o espírito crítico e a busca ativa do conhecimento.
Este trabalho também pode servir de arcabouço para o planejamento de outros cursos que pretendam abordar o mesmo tema. Temos consciência de que nem todos os pontos importantes da matéria foram abordados e que alguns dos temas contemplados poderiam ter sido mais profundamente explorados. Entretanto, esses são problemas inerentes a qualquer curso que tenha uma carga horária pré-determinada, o que invariavelmente leva o docente a fazer escolhas pessoais sobre o que seria mais importante incluir.
Espero que este texto seja de utilidade para os profissionais de saúde durante suas explorações da ``selva'' da literatura biomédica atual. Em especial, desejo que seja de valia e que contribua para o sucesso profissional dos meus estudantes do Unieuro.
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Brasília, DF, 25 de novembro de 2022
\tableofcontents
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\chapter{Medicina Baseada em Evidências na Atualidade}
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A medicina foi praticada, durante séculos, mais como arte do que como ciência. Uma longa estrada foi trilhada desde os tratamentos supersticiosos, mágico-religiosos e empiricos até os nossos dias, em que cada vez mais se preconiza a prática médica baseada em evidências científicas.
Mas onde e como buscar as evidências científicas? O profissional de saúde de nossos dias é continuamente exposto a informações supostamente científicas, oriundas das mais diversas fontes: notícias veiculadas em jornais e na televisão, resultados publicados em periódicos de boa reputação, artigos publicados pelas indústrias farmacêuticas na internet, dentre outras. Entretanto, nenhuma fonte merece total confiança do profissional de saúde, que deve necessariamente fazer a sua análise crítica de todas as informações que recebe, não importa a origem ou suposta autoridade do veículo de divulgação.
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\subsection*{Referências}\label{referuxeancias}
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Evans, Imogen, Hazel Thornton, and Iain Chalmers. 2016. {``Avaliação de Tratamentos de Saúde,''} no. 2º Ed. \url{https://pt.testingtreatments.org/}.
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A história do tratamento de diversas doenças revela a importância do uso das melhores evidências na tomada de decisões terapêuticas. A seguir descrevemos alguns casos ilustrativos (Evans, Thornton, and Chalmers 2016).
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\subsection{O escorbuto e o primeiro ensaio clínico controlado}\label{o-escorbuto-e-o-primeiro-ensaio-cluxednico-controlado}}
O escorbuto matou mais de dois milhões de marinheiros nos anos decorridos entre a viagem transatlântica de Cristóvão Colombo e o aparecimento dos motores a vapor em meados do século XIX. O risco de morrer de escorbuto nos navios era tão grande que os governos já contavam com uma perda de pelo menos 50\% das tripulações em todas as viagens.
James Lind, um médico escocês que serviu como cirurgião naval no navio \emph{HMS Salisbury} em 1747 é frequentemente lembrado como o autor de um dos primeiros experimentos controlados do mundo. Ele utilizou 12 marinheiros com escorbuto como sujeitos experimentais, dividindo-os em 6 grupos de 2 doentes cada. Ele então os manteve no mesmo compartimento do navio, com todas as condições iguais exceto pelo tratamento. Cada par recebia a cada dia os tratamentos considerados potencialmente válidos na época: 290 ml de cidra, 25 gotas de vitriol, 2 colheres de sopa de vinagre, 235 ml de água do mar, nós-moscada ou um ``tratamento'' com 2 laranjas e 1 limão. O vitriol, à base de ácido sulfúrico, era recomendado pelo \emph{Royal College of Physicians} e o almirantado apostava no vinagre.
Lind manteve os tratamentos por 14 dias, exceto para a dupla que recebia os limões e laranjas, pois estes acabaram em uma semana. Não obstante, esses dois pacientes se recuperaram tão rapidamente que passaram a ajudar Lind a cuidar dos demais. Hoje nós sabemos que o escorbuto é causado por deficiência de vitamina C e que a suplementação alimentar com frutas cítricas foi curativa. Lind, entretanto, não se deu conta da importância do seu achado, e embora acreditasse que o suco de limão era eficaz ficou com dúvidas quanto ao efeito da cidra, que também resultou em algum grau de melhora (provavelmente a cidra pouco elaborada que foi utilizada continha alguma quantidade de vitamina C).
Este é um bom exemplo de como a opinião de autoridades (no caso o \emph{Royal College of Physicians} e o almirantado) pode não indicar o melhor tratamento para uma doença, sendo necessária a comprovação científica por estudos controlados e sem viés do pesquisador.
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\subsection{Riscos dos tratamentos intuitivos mas sem comprovação científica}\label{riscos-dos-tratamentos-intuitivos-mas-sem-comprovauxe7uxe3o-cientuxedfica}}
Nos anos 40, a mortalidade infantil era tal que um de cada cinco bebês prematuros morria. Depois que os médicos perceberam que esses bebês tinham grandes dificuldades respiratórias, passaram a aumentar os níveis de oxigênio nas incubadoras (Evans, Thornton, and Chalmers 2016).
De 1942 a 1954 foi relatada uma ``epidemia'' de cegueira em recém-nascidos prematuros devido a uma condição conhecida como \emph{fibroplasia retrolenticular}, ou retinopatia dos prematuros. A causa da condição era desconhecida.
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\addcontentsline{toc}{subsection}{Referências}
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\begin{CSLReferences}{1}{0}
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Mann, Denise. 2012. {``{`Mother's Kiss'} Can Expel Objects From Kids' Noses.''} WebMD. 2012. \url{https://www.webmd.com/children/news/20121015/mothers-kiss-expel-foreign-objects-kids-noses}.
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Moschino, Laura, Sanja Zivanovic, Caroline Hartley, Daniele Trevisanuto, Eugenio Baraldi, and Charles Christoph Roehr. 2020. {``Caffeine in Preterm Infants: Where Are We in 2020?''} \emph{ERJ Open Research} 6 (1). \url{https://doi.org/10.1183/23120541.00330-2019}.
\end{CSLReferences}
\end{document}

Argument of \__cmd_expandable_grab_D:NNNwNNn has an extra }. Can't run my document

enter code hereThis is my code: (I've removed some lines just because of data). Today I've been just working with pdfs and tried to add there some tables converted to PDF but afterword error just poped up. I'm looking straight up for you answears.
My error is:
! Argument of __cmd_expandable_grab_D:NNNwNNn has an extra }.
\par
l.38 \section{^^c3^^9avod}
% Metódy inžinierskej práce
\documentclass[10pt,twoside,slovak,a4paper]{article}
\usepackage[slovak]{babel}
\usepackage[IL2]{fontenc}
\usepackage[utf8]{inputenc}
\usepackage{graphicx}
\usepackage{url}
\usepackage{hyperref}
\usepackage{cite}
\pagestyle{headings}
\title{Herný dizajn\thanks{Semestrálny projekt v predmete Metódy inžinierskej práce, ak. rok 2022/23, vedenie: Ing. Zuzana Špitálová}}
\author{Adam Melničák\\[2pt]
{\small Slovenská technická univerzita v Bratislave}\\
{\small Fakulta informatiky a informačných technológií}\\
{\small \texttt{ferko#xxx.sk}}
}
\date{\small 6. november 2022}
\begin{document}
\maketitle
\begin{abstract}
V dnešnej dobe sú hry oblasťou, ktorá je veľmi blízka mladým ľuďom.
\end{abstract}
\section{Úvod}
Gamifikácia je v dnešnej dobe častokrát mylne chápaný pojem, ktorý si ľudia zamieňajú so samotnými hrami. Tento pojem primárne vystihuje zapájanie herných prvkov do neherných oblastí. Aj keď práve táto technika je s hrami úzko spojená, nie je chápaná ako hra sama o sebe.
\section{Prvky herného dizajnu}
Pri aplikácii gamifikácie sú prvky herného dizajnu kľúčom k úspechu. Pojem herný dizajnér v praxi, označuje pracovné pozície, ktorých hlavnou úlohou je navrhovať pravidlá správania sa vecí v hre a potom tieto pravidlá zvyčajne implementovať.
\subsection{Definícia cieľa hry}
Napriek veľkému počtu definícii hier sa vedci vo všeobecnosti zhodujú na tom, že hry majú ciele.
\subsubsection{Výhra}
Jedným zo základných cieľov hry je výhra.
\subsubsection{Dokončenie}
Existujú hry, ktoré majú vopred navrhnutý a určený záver (závery), ale nemajú explicitné, súťažné hodnotenie, pri ich ukončení.
\subsubsection{Predĺženie}
Predĺženie patrí do kategórie hier, kde daná hra nemá konečný stav. Cieľom týchto hier je oddialiť ich záver nekonečným počtom životov. Príkladom takejto hry je World of Warcraft (Blizzard 2004), ktorá je svetovým fenoménom medzi multiplayerovými hrami a držiteľom svetových ocenení. Tieto hry nemajú koniec a o ich ukončení rozhoduje hráč. Medzi tento typ hier zaraďujeme aj hry s cieľom, ktorý však nie je možné dosiahnuť, keďže ich vývojári neustále dopĺňajú o nové úrovne. Jednou z takých hier je Don't Starve (Klei Entertainment 2013), ktorá je založená na prežití čo najväčšieho počtu dní. Hry s cieľom predĺženia nie je možné dokončiť a ich hlavným cieľom je predĺženie herného zážitku.
\subsection{Interakcia s hráčmi}
Masívne multiplayerová online hra na hrdinov je žáner PC hry, ktorá umožňuje stovkám alebo tisícom geograficky rozmiestnených hráčov, ktorí môžu súčasne hrať na internete. Hranie hier tohto typu zahŕňa kolektívnu spoluprácu pri plnení vzájomných úloh, čo výrazne napomáha pri riešení skupinových problémov. Takýto hráči sa častokrát chcú neustále zlepšovať a preto pátrajú po informáciach aj na online fórach, kde s ostatnými zdieľajú rôzne taktiky. Ďalšou formou interakcie pri hraní multiplayerových hier je možnosť zapojenia sa do klanov, cechov alebo tímov, kde majú hráči možnosť navzájom komunikovať prostredníctvom chatu. Teória spolupatričnosti naznačuje, že ľudia majú základnú potrebu patriť, ktorá ich motivuje k vyhľadávaniu sociálnych interakcií a vytváraniu blízkych a zmysluplných vzťahov s ostatnými.
\subsection{Obmedzenie v hrách}
\subsection{Využitie zvuku v hrách}
Pre mnoho ľudí je hudba v hrách oproti hudbe využitej vo filmoch na nerozoznanie.
\subsection{Tvorba príbehu}
Neoddeliteľnou súčasťou každej kvalitnej hry je dobrý príbeh. Vo väčšine prípadov je dôležité dbať dôraz na to, aby mali hráči dostatočnú kontrolu nad vývojom deja hry a pociťavali určitú obtiažnosť, ktorá ich nepriamo donucuje k tomu, aby sa zlepšovali. Prirodzená túžba človeka porozumieť svojmu svetu je taká silná, že ak sa herní dizajnéri zrieknu všetkej autorskej zodpovednosti a pokúsia sa vytvoriť hru bez príbehu, hráči do hry aj tak vnútia príbeh, bez ohľadu na to, či ho dizajnéri brali do úvahy.
\section{Hra}
\subsection{Vplyv hier na ľudí a ich rozvoj}
\subsection{Spoločnosti zamerané na vývoj hier}
\subsection{Rozdelenie hier podľa ich zamerania}
\end{document}
I have the same problem ; it seems to depend on the new babel package
(in my case, without the "\usepackage[french]{babel}" the compilation complete).

Dashboard Tableau Filter

ich habe zwei Kreuztabellen im Tableau angelegt. Die erste Kreuztabelle habe ich mit einem Filter im Bericht hinterlegt. Zeige mir alle IDs an, wo Updated_By bestimmter User "Test" drin steht. Das funktioniert.
Parallel dazu habe ich mir eine Kreuztabelle angelegt, die mir Details zeigen soll. Alle Zeilen anzeigen lassen mit der ID, unabhängig von Updated_By User "Test".
Jetzt sollen diese beiden Tabellen in ein Dashboard, da sind sie schon. Filter ist aktiviert für Kreuztabelle 1. Mir werden alle Vorgänge angezeigt, wo der Update User "Test" enthalten ist. Nun möchte ich auf die ID klicken (Tabelle 1), welche auch in der Tabelle 2 enthalten ist, und alle Datensätze zu der ID angezeigt bekommen, allerdings den kompletten Vorgang nicht nur die Upbdates_BY "Test" - sondern die ganze Historie des Vorganges.
Hat hier jemand einen Rat für mich?

Input stack size=5000 error when using \include

I am "including" a .tex file. I get the error "TeX capacity exceeded, sorry [input stack size=5000].#nomath ...e#font#warning etc."
The error is located by latex in the line that says
\pic[current plane, draw,fill=orange!50,fill opacity=.5, text
opacity=1,"\footnotesize $\phi$", angle
eccentricity=2.2]{angle=ketplus--origin--psiProjectedEquat}; %je
nachdem, ob der Psi Pfeil links oder rechts von der z-Achse ist, muss
man die Reihenfolge bei "angle=" umkehren }
I should point out that the file that is "included" works when compiled on its own (where the preamble isn't in the masterfile but in the file itself. It seems that the \usepackage[ngerman]{babel} in the masterfile causes the problem.
MWE:
"file.tex":
\documentclass{article}
\usepackage[ngerman]{babel}
\usepackage{graphicx}
\usepackage{amsmath}
\usepackage{amssymb}
\usepackage{amsfonts}
\usepackage{tikz}
\usetikzlibrary{positioning,arrows,calc,math,angles,quotes}
\usepackage{blochsphere}
\usepackage{braket}
\usetikzlibrary{arrows.meta}
\begin{document}
\include{file1}
\end{document}
"file1.tex":
\def\rotationSphere{-10} %Drehung im Uhrzeigersinn aus der Standardposition "x-Achse aus Bildebene heraus, y-Achse nach rechts"; 89.9 statt 90 (sonst Division von 0 durch 0)
\def\tiltSphere{10} %0.01 statt 0 da bei 0 Fehler bei der im Paket hinterlegten Rechnung mit Sinus/Cosinus kommen
\def\radiusSphere{2cm}
\def\psiTheta{70} %Winkel Theta
\def\psiPhi{65} %Winkel Phi
%Farbeinstellung als Hinweis für sämtliche color= Befehle
%draw={rgb,255:red,199; green,199; blue,199}
\begin{blochsphere}
[ball=none,radius=\radiusSphere,opacity=1,rotation=\rotationSphere,tilt=\tiltSphere,color=white]
\newcommand\drawLatitudeCircleNew[2][]{
\begingroup
\pgfmathsetmacro\yshift{sin(#2)*\blochsphere#radius}
\pgfmathsetmacro\radius{\blochsphere#radius*cos(#2)}
\drawCircleNew[#1,shift={{0,0,\yshift}},radius=\radius]{0}{0}
\endgroup
}%
\newcommand\drawLongitudeCircleNew[2][]{
\begingroup
\drawCircleNew[#1]{90}{#2+90}
\endgroup
}
\newcommand\drawCircleNew[3][]{
\begingroup
%\setkeys{blochsphere}{#1}
\setDrawingPlane{#2}{#3}
\computeVisibility{#2}{#3}{agamma}{abeta}
\begingroup\edef\tmp{\endgroup%
\noexpand\draw[opacity=0.2,line width=0.8,current plane,on layer=front,\unexpanded\expandafter{\blochsphere#style}] \unexpanded\expandafter{(\agamma-\abeta-0.2:\blochsphere#radius+\the\pgflinewidth*0.5) arc (\agamma-\abeta-0.2:\agamma+\abeta+0.2:\blochsphere#radius+\the\pgflinewidth*0.5)};
\noexpand\draw[current plane,opacity=0.5,line width=0.8,on layer=front,\unexpanded\expandafter{\blochsphere#style}] \unexpanded\expandafter{(\agamma+\abeta:\blochsphere#radius+\the\pgflinewidth*0.5) arc (\agamma+\abeta:\agamma-\abeta+360:\blochsphere#radius+\the\pgflinewidth*0.5)};
} \tmp
\endgroup
}%hier Dicke, Form und Farbe von Longitude/Latitude Circle einstellen
\pgfdeclareradialshading[tikz#ball]{ball}{\pgfqpoint{-10bp}{10bp}}{
color(0bp)=(tikz#ball!90!white);
color(9bp)=(tikz#ball!90!white);
color(18bp)=(tikz#ball!90!white);
color(25bp)=(tikz#ball!90!black);
color(50bp)=(black)
}
\drawBall[ball=3d,radius=\radiusSphere,opacity=1,rotation=\rotationSphere,tilt=\tiltSphere,color=white]
%\drawBallGrid[style={opacity=.3}]{30}{30}
%Vertikale Ebene (als Kreis) zeichnen
%\drawLongitudeCircle[]{\rotationSphere}
\drawLongitudeCircleNew[style={opacity=0.3,line width=0.8}]{-90-0} %Schreibe bei Befehle, die Latitude und Longitude verwenden immer {90-phiTheta} und {-90-phi)}
%Horizontale Ebene (als Kreis) zeichnen
\drawLatitudeCircleNew[style={opacity=0.3,line width=0.8}]{90-90} %style={dashed} falls Linie gestrichelt haben will
%Punkte auf der Kugel definieren (für Achsen)
\labelLatLon[radius=\radiusSphere*1.3]{ket0}{90-0}{-90-0}; %Schreibe bei LatLon Befehl immer {90-phiTheta} und {-90-phi)} wegen Definition von LabelLatLon
\labelLatLon[radius=\radiusSphere]{ket1}{90-180}{-90-0};
\labelLatLon[radius=\radiusSphere]{ketminus}{90-90}{-90-0+180};
\labelLatLon[radius=\radiusSphere*2.2]{ketplus}{90-90}{-90-0};
\labelLatLon[radius=\radiusSphere*1.25]{ketpluspi2}{90-90}{-90-90};
\labelLatLon[radius=\radiusSphere]{ketplus3pi2}{90-90}{-90-90+180};
\labelLatLon{psi}{90-\psiTheta}{-90-\psiPhi};
%Achen zeichnen und markieren
%z-Achse
\draw[-latex,opacity=0.5,line width=0.8] (0,0,0) -- (ket0) node[below right,inner sep=.5mm,opacity=0.5] at (ket0) {\footnotesize $z$};
%Bemerkung: 0,0,0 karthesische Koordinaten; ket0 in 2D Koordinaten auf der Kugeloberfläche
%gepunkteter Teil der z-Achse
\draw[-latex,opacity=0.3,line width=0.8,-] (0,0,0) -- (ketplus3pi2) node[below right,inner sep=.5mm,opacity=0.5] at (ketplus3pi2) {};
%usw.
\draw[-latex,opacity=0.3,line width=0.8,-] (0,0,0) -- (ket1) node[below right,inner sep=.5mm,opacity=0.5] at (ket1) {};
\draw[-latex,opacity=0.3,line width=0.8,-] (0,0,0) -- (ketminus) node[below right,inner sep=.5mm,opacity=0.5] at (ket1) {};
\draw[-latex,opacity=0.5,line width=0.8] (0,0,0) -- (ketplus) node[above left,inner sep=.5mm,opacity=0.5] at (ketplus) {\footnotesize$x$};
\draw[-latex,opacity=0.5,line width=0.8] (0,0,0) -- (ketpluspi2) node[below left,inner sep=0.5mm,opacity=0.5] at (ketpluspi2) {\footnotesize $y$};
%|psi> zeichnen
\draw[-latex,color=orange,line width=2] (0,0,0) -- (psi) node[above]{\footnotesize $\ket{\psi}$};
\def\phitest{65}
\labelLatLon{test}{90-90}{-90-65};
\draw[-latex,color=orange,line width=2] (0,0,0) -- (test) node[above]{\footnotesize $\ket{test}$};
%Winkel zeichnen
\coordinate (origin) at (0,0,0);
{
%Projektion zeichnen - cosinus verwendet
\setDrawingPlane{0}{0}
\draw[current plane,dashed] (0,0,0) -- (180+\psiPhi:{cos(90-\psiTheta)*\radiusSphere}) coordinate (psiProjectedEquat) -- (psi); %Winkel:Länge Polarkoordinaten
%Winkel schattieren (phi)
\pic[current plane, draw,fill=orange!50,fill opacity=.5, text opacity=1,"\footnotesize $\phi$", angle eccentricity=2.2]{angle=ketplus--origin--psiProjectedEquat}; %je nachdem, ob der Psi Pfeil links oder rechts von der z-Achse ist, muss man die Reihenfolge bei "angle=" umkehren
}
{ \setLongitudinalDrawingPlane{-90-\psiPhi}
%Winkel schattieren (theta)
\pic[current plane, draw,fill=orange!50,fill opacity=.5, text opacity=1,"\footnotesize $\theta$", angle eccentricity=1.5]{angle=ket0--origin--psi}; %je nachdem, ob der Psi Pfeil links oder rechts von der z-Achse ist, muss man die Reihenfolge bei "angle=" umkehren
}
\end{blochsphere}
As you've noticed, the combination of your tikz picture and babel causes the problem. You can fix this by loading the babel tikz library:
\documentclass{article}
\usepackage[ngerman]{babel}
\usepackage{graphicx}
\usepackage{amsmath}
\usepackage{amssymb}
\usepackage{amsfonts}
\usepackage{tikz}
\usetikzlibrary{positioning,arrows,calc,math,angles,quotes}
\usepackage{blochsphere}
\usepackage{braket}
\usetikzlibrary{arrows.meta,babel}
\begin{document}
\include{file1}
\end{document}

Space at begin of paragraph

Hello im doing a project for my university in latex and came accross this problem and nothing to fix it.
Basically there is this white space bevore the beginning of each paragraph. Below is my latex code from this sheet.
einem Ausgabeneuron. Gewichte in Neuronalen Netzen sind reelle Zahlen, unter denen man sich die Wichtigkeit der jeweiligen Eingabe vorstellen kann. Ändert man die Gewichte der einzelnen Eingabeneuronen, beeinflusst man somit die spätere Aktivierung des Ausgabeneurons. Die Ausgabe $y$ wird bestimmt durch die Aktivierungsfunktion des Ausgabeneurons und ist dabei wie folgt definiert: \\
%Output gleichung
\begin{equation}
y =
\begin{cases}
0, & \text{wenn}\ $$\sum_{i} w_{i}x_{i} \leq Schwellwert$$ \\
1, & \text{andernfalls}
\end{cases}
\end{equation}\\
Dabei ist der Schwellwert Teil des jeweiligen Neurons. Wie bei den Eingaben und Gewichtungen handelt es sich bei dem Schwellwert auch um eine reelle Zahl, welche anpassbar ist, um unterschiedliche Ergebnisse zu erzwingen. Worin besteht nun der Unterschied zu einem Multilayer Perzeptron? \\
Die Aktivierungsfunktion eines Multilayer Perzeptrons springt nicht zwischen 0 und 1, wie in (1) definiert sondern verhält sich stetig. \\
Das Singlelayer Perzeptron ist in der Lage, linear separierbare Probleme, wie z.B. die AND Funktion, zu lösen. Hier lassen sich die Resultatrelationen klar durch eine Gerade trennen. Bei der XOR Funktion reicht eine Gerade nicht mehr aus, ein Singlelayer Perzeptron wäre also nicht in der Lage, die XOR Funktion zu lösen.
Add \usepackage{parskip} to your preamble. For further customisation options see the parskip documentation.

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